... ou quando a espectacularidade se torna monótona.
Há uns meses Berbatov, depois de ganhar pela enésima vez consecutiva o troféu para melhor jogador búlgaro, pediu para não voltarem a votar nele. A verdade é esta: até quando os melhores ganham sempre se torna chato.
Mas não será justo gratificar quem na realidade é melhor? Mesmo que por anos a fio? Bem, não sei. Só sei que tanto me vejo a reconhecer a genialidade táctica, técnica, individual e colectiva do Barcelona, como espero por vê-la a ser vencida para quebrar toda esta monotonia.
Quanto ao jogo, nota-se que perante uma equipa compacta, sem utopias de querer ocupar o campo todo, o Barcelona tem dificuldades. No entanto também tem Xavi para poder fazer passes longos a desmarcar quem fica solto por outros jogadores estarem com 3 adversários em cima.
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